segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Saudade não mata a gente...

Saudade não mata a gente...

Caso contrario eu seria um monte de cinzas espalhadas ao vento...
Tenho saudade das horas e horas de conversa, das gargalhadas, dos olhares, dos beijos... Ah! que beijos...
Tenho saudade do menino alegre escondido atrás do homem grandão! E triste...
Tenho saudade do jeito, da voz, do toque, do sorriso...
Vou convivendo com esta saudade, que não mata, mas que me faz chorar por dentro.

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